I-
Se fala de periferia
Se cala na casa da tia
A tia avó do teatro
II-
Se voga o verbo correto
Entorta a fibra do belo
Tudo vira hipercrisia
III-
Faz uma lipo na crise
Verá que de volta
O que fala
É a fala do que põe em crise
Das mudanças do corpo cabem as circunstâncias da vida. Cresço e, ao que amadureço, me escancaro. Aqui há minha porta aberta, onde parte o prolongamento de meus braços e pernas além do meu ego de ator e força circense. Partem minhas palavras em corpo, em carta, em viva poesia, mesmo se em prosa vier a narrativa. Sei que espiam e não deixam pistas, mas, se puderem, comentem... e deixem um pouco da sua carne poética em minha cerne criativa. Experimentem...
Um comentário:
muito... mas passa rápido... a braveza... a opinião continua feito uma mariposa de Adoniram voando em vorta das lampida...
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