Das mudanças do corpo cabem as circunstâncias da vida. Cresço e, ao que amadureço, me escancaro. Aqui há minha porta aberta, onde parte o prolongamento de meus braços e pernas além do meu ego de ator e força circense. Partem minhas palavras em corpo, em carta, em viva poesia, mesmo se em prosa vier a narrativa. Sei que espiam e não deixam pistas, mas, se puderem, comentem... e deixem um pouco da sua carne poética em minha cerne criativa. Experimentem...
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domingo, março 29, 2009
A Nobreza
De toco de bambú nasceu saci. Queria ter vindo de qualquer miolo de flor, de um cogumelo, do capim cidreira que dá no quintal, algo assim que venha mais vegetal. Mesmo que do repolho apareça o mito pra amenizar que o Homem mesmo vem do sexo, não vejo alguma clorofila correndo em mim. Sangrar verde seria sangrar diferente. E quem sabe sangrar verde não seja a revolução necessária?
sábado, março 14, 2009
Internet
Ele só sabe viver assim, autodidata. É um vício. Reconhece que esse seja mesmo o melhor jeito.
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