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sábado, junho 24, 2006

Corpo Jaburiticabeira

Buriti Jabuticaba Jaburiticabeira
Leio Sou Construo

Saio no escuroinhozinho sem saber do Pinhém, do São Paulo, do Urubu qua quá, me bem. Sei sempres vezes que sente as sedes da saúdadezinhainha de quem vem de longe. Te amo mesmo assim, saudosamente afim.

O Buriti de Guimarães é alto a Jabuticaba sou eu Jaburiticabeira é que peço, espere ser, pra me entender, nesse processo.

quinta-feira, junho 15, 2006

Mostrar tudo

É o que eu quero.

E que venham as deixas de texto

Porque chegou a hora do meu monólogo.

terça-feira, junho 13, 2006

Sala das Mistas

Quero assim essa sala em vistas das minhas manhãs e tardes da noite e tardes depois do meio-dia. Quero assim sempre mista com habitantes de demoras senhoras e senhores no tempo largo de copa roda do mundo e a hora sempre volta a hora inteira anterior interior. E um trapézio pra balançar no meio com o trampolim pra saltar no seio das nuvens. Porque a sala é aberta mas não chove só respinga o sufciente pra refrescar a gente de dia e acolher no orvalho na noite o sono dormido de senhores e senhoras discutindo filosofia pelos sonhos. Valsas nos entretempos em contratempo no compasso três por quatro por cinco vezes ao mesmo volta-e-meia belo bonito lindo amável surpreendente pôr-do-sol-das-seis-da-tarde. Arde aquele beijo demorado sem hora de ser nem ter nem ver nem saber o quanto é o que vale o que parte o que cabe o que desacabe por fim de terminar. Perceber o círculo reinventar a roda sempre reinventar o circo sempre reinventar reinventar reinventar.

SSSSsssss

Não quero isso assim... repetir a história. Existe algo que está além do astral e preciso agarrar com as duas mãos. Quero um novo rumo. Paro, penso, re.re.re.re.re.re.re.re.repetindo tudo, não quero isso assim... repetir a memória. Quero criar nova. O quê que eu quero? Quero não sei não. O queê? Qué tb um ser assim o que é que é então? Num não, sei ai. Repetir Estável... instável demais pra ser assim. Vim protra coisa. Aprendi, agora chega: vamos lado-a-lado? Longe de estar em cá do po... povo? De ouro esse... meu balaio é outro. Não acho, não pesco. Um circo de idéias, angústias, inquietações na estrada. Não, sem estrada, só se for pra nunca mais. Cada um por si e todo mundo na lona? Tá cada vez mais down na highsociety... ai a classe, artistas. Popzeando à tona... a toa... na boa... avoa, é avoa. Por assim também não sei. Ai ai... aiSsim... sssss... sim. Só sei que sim. Sim pro que vier.

quinta-feira, junho 01, 2006

Me Deu na Cabaça

Rasgado no seio da santa lenda de Calcutá
Partido
Salvem ainda a sobra de boa vontade
Boa saudade daqueles que pensam em ajudar a salvar
Esse altruísmo de processos conglomerados. Podres ares de humanidades macaquianas que não sabem muito mais do que abrir um côco na pedra. Muitas vezes na cabeça.
Me deu na cabaça: escrever assim sem se ter sentido de ser