Então,
Não é que agiste mesmo
Na moral...
Igual, se essa quebrada se concerta
Deixa de ser errada e segue a seta.
Correto?
Mas e aí,
Quem diz qual o rumo que temos que seguir por certo?
Certo pra quem, seta de quem,
Hein?
Então,
Não é que agiste mesmo
Na moral e nem se deu conta...
Porque sou eu que presto contas
Eu, você, você e você.
Das mudanças do corpo cabem as circunstâncias da vida. Cresço e, ao que amadureço, me escancaro. Aqui há minha porta aberta, onde parte o prolongamento de meus braços e pernas além do meu ego de ator e força circense. Partem minhas palavras em corpo, em carta, em viva poesia, mesmo se em prosa vier a narrativa. Sei que espiam e não deixam pistas, mas, se puderem, comentem... e deixem um pouco da sua carne poética em minha cerne criativa. Experimentem...
Pesquisar este blog
Assinar:
Postagens (Atom)