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quinta-feira, dezembro 12, 2013

Cosmogonia

Ah se fosse essa estrada que nunca alcanço um rabo de sereia com suas curvas escamosas esverdeadas salgadas pelo mar infinito como a estrada que nunca alcanço grandes curvas grandes lisas e grandes novamente com saliências e bifurcações labirínticas que nunca alcanço atravessasse a superfície do ventre e pudera eu entrar mas não posso  caminho sem volta e fico dando voltas nesse rabo imenso rabo de sereia estrada que nunca alcanço para me perder e me achar nos seios do lado humano do mundo.