As vezes me pergunto se o que vejo é o que vejo
Se percebo o que percebo
Se percevejo é percevejo
Ou se o invisível é o que prevejo
Resolvo não me perguntar
Tão pouco visualizar
Deixo o visível como está:
Na rota do possível
E persevero o invisível como um leite derramado que ainda nem esteve no copo.