Das mudanças do corpo cabem as circunstâncias da vida. Cresço e, ao que amadureço, me escancaro. Aqui há minha porta aberta, onde parte o prolongamento de meus braços e pernas além do meu ego de ator e força circense. Partem minhas palavras em corpo, em carta, em viva poesia, mesmo se em prosa vier a narrativa. Sei que espiam e não deixam pistas, mas, se puderem, comentem... e deixem um pouco da sua carne poética em minha cerne criativa. Experimentem...
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domingo, março 11, 2012
Sono em Clara em Neve
Se bato o sono em clara em neve
A cara fica fofa,
Pesa a pestana e o olhar não estabiliza o giro.
Então
Me dou conta que pro sonho só vai gema e
A clara, que pena,
Só gera suspiro.
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