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terça-feira, janeiro 24, 2006

O Corpo do Aperto do (r)Ego

Por perto, aperto
E resseguro o verbo
O Reto aperto
Seguro certo pra não entrar nem sair nada.
Que nada, o nada nada no mar sem fim
Nem começo
Nem nada
Só o tudo por completo
Tudo é tudo e nada mais
Redondo e imendado
Sem canto, sem teto
Até redondo é o reto
Querer estar por perto no redondo é sempre longe
Bom estar assim se por largo se faz estreito
E por distante se faz próximo
A fila anda e o mundo roda
O reto dilata e contrapõe
O movimento que expele a merda,
A arte
E a ferida.

Um comentário:

Anônimo disse...

Bom... às vezes fico extremamente confusa ao ler seus textos... como vc mesmo disse levo muito TUDO ao pé da letra... vou me deixar levar... viver, sonhar... brincar... escrever mais, talvez. Não consigo mais escrever folhas e folhas... não sei, sei lá... talvez não ande táo inspirada pras palavras escritas quanto pras palavras faladas, sentidas e agidas... Te amo muito! Tenho te amado muito! Vivido como nunca! Nesse novo mundo de uma nova Eva, com uma nova Era de uma mundo amor- antigo... Te amo, sempre! Beijinhos apaixonados!