Das mudanças do corpo cabem as circunstâncias da vida. Cresço e, ao que amadureço, me escancaro. Aqui há minha porta aberta, onde parte o prolongamento de meus braços e pernas além do meu ego de ator e força circense. Partem minhas palavras em corpo, em carta, em viva poesia, mesmo se em prosa vier a narrativa. Sei que espiam e não deixam pistas, mas, se puderem, comentem... e deixem um pouco da sua carne poética em minha cerne criativa. Experimentem...
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sábado, agosto 23, 2008
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Arrisca, Petisco de ostras podem trazer vento de pum
(Aqui é tudo muito belo e profundo)
Que se caia então à besteira e Viva a poesia do ridículo e Que nos valha os palhaçaria brasileira
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