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quarta-feira, agosto 08, 2007

De que me acerta esperar se dá espera contar só os tempos perdidos? Desgarrei varrido nesse vento sul. Na friagem polar me solto dos galhos pra ver se a tempestade me leva algum litoral quentinho embrulhado pra presente. Com um cartão animado embalado em Bossa-Nova e, nova, endossa a alegria de maré tranquila. A lua que se aproxima vagarosamente. E do vento só a brisa no ouvido. Um bafo quente na nuca e uma vontade "nunca" de sair daquela areia massagista. E a quem me permita ser eu... resolvo fica alí a esmo, nu...nuuuuuma praia semi-deserta, pensando no que me diz direito: o errado não é só o que parace avesso, tão pouco o é, é só o que de acerto comum não é feito. O estranho do "é" é o que define o contrário "não é"... mas assim... ah... assim, quem sabe o que vem a ser, sou eu mesmo... seguro da minha aprendiz sabedoria.

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