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quinta-feira, fevereiro 02, 2006

Quero deste espaço
A praça publica da internet
Onde putas fazem ponto
E estão longes os cdf's
Fazendo plantão de física
Descobrindo a bomba atômica
Colocando a mão na massa
Na desgraça quase tísica de chegar ao ponto
De não ver o ponto que se chega a praça humana
Perder a poesia e a grama, a árvore e a criança
Perder a boemia pros sites de jogos da vida
E enxergar a pornografia por trás de uma tela que faz mal a vista.

Quero deste espaço a visão que não queria.

Um comentário:

Anônimo disse...

queira! seja! sonhe! acorde! AME! VIVA! Sempre desse jeito confuso poético de ser!!!


te amo... beijitos