Das mudanças do corpo cabem as circunstâncias da vida. Cresço e, ao que amadureço, me escancaro. Aqui há minha porta aberta, onde parte o prolongamento de meus braços e pernas além do meu ego de ator e força circense. Partem minhas palavras em corpo, em carta, em viva poesia, mesmo se em prosa vier a narrativa. Sei que espiam e não deixam pistas, mas, se puderem, comentem... e deixem um pouco da sua carne poética em minha cerne criativa. Experimentem...
Pesquisar este blog
terça-feira, outubro 09, 2012
A gente esquece de olhar o céu.
A gente esquece de olhar
A gente esquece
A gente
Esquece
Da gente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário