Das mudanças do corpo cabem as circunstâncias da vida. Cresço e, ao que amadureço, me escancaro. Aqui há minha porta aberta, onde parte o prolongamento de meus braços e pernas além do meu ego de ator e força circense. Partem minhas palavras em corpo, em carta, em viva poesia, mesmo se em prosa vier a narrativa. Sei que espiam e não deixam pistas, mas, se puderem, comentem... e deixem um pouco da sua carne poética em minha cerne criativa. Experimentem...
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quarta-feira, maio 09, 2012
Molha a língua
Mingua a lua,
Sua, morena, sal!
Suor sereno
Veneno
Remo na úmida vaidade de seu ser
Certo é que todo me molho ao te ver.
Um comentário:
Lindo...!
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