
Segundo Ato - Da Mão a Testa, Que Pensa Que Pensa
A fresta
Vivendo na confusa imagem que resta
Passada as estreitas pelo cabresto
Está feito
Pensado
Rasgada a imagem da festa
Que merda
Sofrendo na lei das virtudes e sabe
Vi direito
E por respeito
Fico quieto.
Da mão a testa
Do toque arrependo e a moral desconversa
Oral, anal, substâncial
O que vale a testa?
Será que tem fresta que arreganhe o valor? Deixa a festa
Encerra o ato que intermeia
Logo logo partem as meias
Horas
E entramos todos numa grande energia sexual.