Das mudanças do corpo cabem as circunstâncias da vida. Cresço e, ao que amadureço, me escancaro. Aqui há minha porta aberta, onde parte o prolongamento de meus braços e pernas além do meu ego de ator e força circense. Partem minhas palavras em corpo, em carta, em viva poesia, mesmo se em prosa vier a narrativa. Sei que espiam e não deixam pistas, mas, se puderem, comentem... e deixem um pouco da sua carne poética em minha cerne criativa. Experimentem...
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quinta-feira, junho 15, 2006
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É o que eu quero.
E que venham as deixas de texto
Porque chegou a hora do meu monólogo.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Dizem, certos teóricos, que a civilização começa quando o homem se torna capaz de repetir e perceber o sentido da repetição. Se é assim, talvez estejamos mesmo vivendo aquele momento benjaminiano, quando percebemos a necessidade de sobreviver à própria idéia de civilização. (Aparece! Bj.)
Um comentário:
Dizem, certos teóricos, que a civilização começa quando o homem se torna capaz de repetir e perceber o sentido da repetição. Se é assim, talvez estejamos mesmo vivendo aquele momento benjaminiano, quando percebemos a necessidade de sobreviver à própria idéia de civilização. (Aparece! Bj.)
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