Das mudanças do corpo cabem as circunstâncias da vida. Cresço e, ao que amadureço, me escancaro. Aqui há minha porta aberta, onde parte o prolongamento de meus braços e pernas além do meu ego de ator e força circense. Partem minhas palavras em corpo, em carta, em viva poesia, mesmo se em prosa vier a narrativa. Sei que espiam e não deixam pistas, mas, se puderem, comentem... e deixem um pouco da sua carne poética em minha cerne criativa. Experimentem...
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terça-feira, junho 13, 2006
SSSSsssss
Não quero isso assim... repetir a história. Existe algo que está além do astral e preciso agarrar com as duas mãos. Quero um novo rumo. Paro, penso, re.re.re.re.re.re.re.re.repetindo tudo, não quero isso assim... repetir a memória. Quero criar nova. O quê que eu quero? Quero não sei não. O queê? Qué tb um ser assim o que é que é então? Num não, sei ai. Repetir Estável... instável demais pra ser assim. Vim protra coisa. Aprendi, agora chega: vamos lado-a-lado? Longe de estar em cá do po... povo? De ouro esse... meu balaio é outro. Não acho, não pesco. Um circo de idéias, angústias, inquietações na estrada. Não, sem estrada, só se for pra nunca mais. Cada um por si e todo mundo na lona? Tá cada vez mais down na highsociety... ai a classe, artistas. Popzeando à tona... a toa... na boa... avoa, é avoa. Por assim também não sei. Ai ai... aiSsim... sssss... sim. Só sei que sim. Sim pro que vier.
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