Na contramão das coisas ficam voando os desgarrados de fé: acredito logo insisto.
Só não rezo ajoelhado, vou andando orando a pé. Quem quiser-me que-me acompanhe, porque não; pare se não me acompanha; não sou não; esperar só se for a hora do corte, da poda, da roda, do descanço; mas ainda assim baixo num e mando ver. Na gira ainda corre meu organismo. Na vida quero ficar; eterno eternizar as coisas pra quê vivo: a arte, a sorte e o amor. O resto vem na rasteira - levo nas costas, burro de carga que de burro não tem nada.
Um comentário:
Oi Amor!
O seu blog tah meio estranho!
Não consegui ler nada!
beijocas!
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