Das mudanças do corpo cabem as circunstâncias da vida. Cresço e, ao que amadureço, me escancaro. Aqui há minha porta aberta, onde parte o prolongamento de meus braços e pernas além do meu ego de ator e força circense. Partem minhas palavras em corpo, em carta, em viva poesia, mesmo se em prosa vier a narrativa. Sei que espiam e não deixam pistas, mas, se puderem, comentem... e deixem um pouco da sua carne poética em minha cerne criativa. Experimentem...
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segunda-feira, fevereiro 20, 2006
Meu Corpo em Três Atos
Segundo Ato - Da Mão a Testa, Que Pensa Que Pensa
A fresta
Vivendo na confusa imagem que resta
Passada as estreitas pelo cabresto
Está feito
Pensado
Rasgada a imagem da festa
Que merda
Sofrendo na lei das virtudes e sabe
Vi direito
E por respeito
Fico quieto.
Da mão a testa
Do toque arrependo e a moral desconversa
Oral, anal, substâncial
O que vale a testa?
Será que tem fresta que arreganhe o valor? Deixa a festa
Encerra o ato que intermeia
Logo logo partem as meias
Horas
E entramos todos numa grande energia sexual.
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6 comentários:
Oi Leandro!
Gostei das palavras. Aliás, adoro as palavras.
Se tiver vontade, vem ler as minhas tb, tá?!
Um beijo!
Bom... Comecei a escrever o diário das artes. Quero aprender cada vez mais essa artes de escrever, e espero poder contar com suas palavras pra que eu cresça junto ao meu conhecimento e, enfim... Sei que não estarei sozinha! Nunca! E pode ter certeza de que estarei sempre ao seu lado!
Te amo!
Oie! Amoreco, Mudei o endereço do site mais uma vez... voltei pra diario das artes! Muda no seu blog o meu endereço, blz?
beijitos!
te amo!
Te amo!
Sarapantar... Vamos juntos, sarapantar, ir embora!
Insisto no farol! Vamos combinar!!!
beijitos!
te amo!
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