Pinga a pipa na tarde de criança
Corre o marmanjo fazer cerol
Sobe, quebra telha no telhado
Empina mesmo que molhado o papel pesado
A rabiola risca Norato no céu
Cabeça em losango mais retângulo
e lá está
Triunfante a peçonha voadora.
Das mudanças do corpo cabem as circunstâncias da vida. Cresço e, ao que amadureço, me escancaro. Aqui há minha porta aberta, onde parte o prolongamento de meus braços e pernas além do meu ego de ator e força circense. Partem minhas palavras em corpo, em carta, em viva poesia, mesmo se em prosa vier a narrativa. Sei que espiam e não deixam pistas, mas, se puderem, comentem... e deixem um pouco da sua carne poética em minha cerne criativa. Experimentem...
Nenhum comentário:
Postar um comentário