Das mudanças do corpo cabem as circunstâncias da vida. Cresço e, ao que amadureço, me escancaro. Aqui há minha porta aberta, onde parte o prolongamento de meus braços e pernas além do meu ego de ator e força circense. Partem minhas palavras em corpo, em carta, em viva poesia, mesmo se em prosa vier a narrativa. Sei que espiam e não deixam pistas, mas, se puderem, comentem... e deixem um pouco da sua carne poética em minha cerne criativa. Experimentem...
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sexta-feira, janeiro 13, 2006
Corpo do anjo.
Anjo,
Me anja
Me açucare com o seu manjar.
Meu anjo,
Me ângela
Me pele, me gele, me mostre como
desp
enc
ca
r
no seu arranjo de nuvem
Te levo, meu anjo, cachos de uvas
litros de vinho e licores do diabo
Pra sempre angelicar
Os pecados oferecidos como sacríficio
Da alma
E viva o corpo!
E viva o corpo!
E viva o corpo de anjo!
E viva os arranjos dos corpos
Os corpos sempre se arranjam
Viva o corpo de ângela?
Anja viva o seu corpo...
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Um comentário:
Ângela...anjo com cara de santa... que de anja não tem nada além do nome... rs... te amo amore! beijinhos apaixonados!
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