Das mudanças do corpo cabem as circunstâncias da vida. Cresço e, ao que amadureço, me escancaro. Aqui há minha porta aberta, onde parte o prolongamento de meus braços e pernas além do meu ego de ator e força circense. Partem minhas palavras em corpo, em carta, em viva poesia, mesmo se em prosa vier a narrativa. Sei que espiam e não deixam pistas, mas, se puderem, comentem... e deixem um pouco da sua carne poética em minha cerne criativa. Experimentem...
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quinta-feira, abril 27, 2006
Dividia o pão quando espreitei de relance o que acontecia a minha esquerda. Sentados a mesa estávamos - eu e meus irmãos. Papai via tudo meio de cima, um olhar que talvez não fosse assim tão inocente, ele sabia. Minha mãe já compadecida esperava o acontecido e o acontecido era de que não se podia fazer mais nada. Mas fazia: continuava.
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